segunda-feira, 24 de outubro de 2011


Quando passamos por conflitos pos disco, na verdade estamos sentindo na pele a mudança pela qual somo sujeitos com o correr do tempo. Tal angustia estou vivendo neste instante com a pré produção do “Fotografia das falas”  com canções que foram compostas em meados de 2010 e como se não basta-se em Natal RN, lugar onde já não moro a mais de um ano, ou seja, o ano passou, meu quarto mudou, minha cachorra morreu, e minha forma de captar as imagens acompanha a evolução dos meses e dias, mas as canções ficam, (se bem que ainda na tiveram a oportunidade , pois não foram lançadas oficialmente ) mas é ai que esta a o “Z” da questão, alem dos concertos onde fora externizadas as canções que por si só já carregam uma quantia enorme de pedaços, alem de ver as reações das pessoas em execuções ao vivo. Tenho convivido repetidas vezes com elas, em audições analisadores sobre os timbres, pois a mixagem esta acontecendo, e quando vou ouvindo o vai e volta da edição de um material que foi concebido a tanto tempo atras, fico inquieto com as imaginarias fotografias que se divertem como num parque e diversões mal conservado dentro de minha mente... sei que é complexo entender, assim como imagino que saibamos, não é fácil esperar tanto por algo que a essência de sua existência é criar asas e por si só passear por outras mentes e provocar sensações que vão alem do que se pensa solitariamente.  

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